segunda-feira, 21 de julho de 2008

Minhas colunas no jornal 3

Sabendo Inglês de verdade

Oi pessoal. Vamos tratar hoje de um assunto que engana muita gente: o nível de conhecimento da língua que a pessoa tem.
De início um fato: aquele que fez um curso regular completo ou, em forma de aulas particulares, terminou um material didático, dificilmente fala, entende, lê e escreve perfeitamente. Vamos ver por quê.
O aluno determinado a aprender o máximo possível deve encarar o estudo como uma longa e difícil faculdade de, por exemplo, medicina. As duas ou três horas semanais estão MUITO longe de ser suficientes para que a pessoa tenha condições de, um dia, dizer “EU FALO INGLÊS”.
Falar qualquer língua equivale a ter, em relação a ela, o mesmo conhecimento da língua portuguesa. Muitas crianças e adolescentes, estes principalmente, se acham satisfeitíssimos ao tirar 7 ou 8 numa prova. Mas pensem comigo: se você tiver que dar uma pequena palestra em Inglês sobre um assunto que goste muito e apenas 70% do que você falar estiver certo, você terá credibilidade?
Ser fluente em Inglês é falar sem precisar passar pelo pensamento em Português, assistir a um programa de TV sem nem mesmo perceber que está em outro idioma por já ser bem natural, ler um romance, digitar um texto num bate-papo etc.
E como isso acontece? Só com livros didáticos? Impossível. A pessoa deve procurar todas as formas de treinamento existentes: ouvir música, assistir a filmes e seriados em Inglês, visitar websites, ler jornais e revistas; enfim, tudo o que estiver ao seu alcance.
Então, com as aulas, muita leitura e bastante listening, as chances de a pessoa realmente falar Inglês ao fim de um método adotado crescem exponencialmente.
E que método adotar? Aqueles que forneçam o máximo de opções possíveis. Minhas escolhas são as coleções Interchange e Grammar in Use. A primeira tem um material auditivo de excelente qualidade, desenhos e cores que ajudam imensamente na compreensão de textos e assuntos bem atuais. A outra é, simplesmente, a melhor coleção de gramática do mundo na opinião da maioria dos professores.
E se, mesmo adquirindo tudo isso você achar insuficiente, ainda resta muito o que fazer: a revista Speak Up é uma delas, os infindáveis volumes de vocabulário e gramática das livrarias são outras e a internet é a maior delas. Quer, por exemplo, mais exercícios de verbo to be? Digite “verb to be” no Google e observe a resposta. Acabei de achar 57.100 resultados para minha busca. Dá para fazer o mesmo com qualquer outro ponto e, se for possível, imprimir centenas de páginas de exercícios.
Você consegue! Força!

2 comentários:

ROQUE RASCUNHO disse...

Fantástica iniciativa, espero que muitos te visitem e façam bom proveito deste blog! Grande abraço!

Fabio Costa e Silva disse...

Brigadão. Tô sempre tentando que todo mundo tenha o máximo acesso possível à língua inglesa e nunca precise passar por apuros por falta de material ou ajuda.
Brigadão novamente pelo recado.