terça-feira, 30 de novembro de 2010

Estudo, dedicação e sucesso

Boa tarde a todos.
O objetivo principal deste blog é dar dicas de estudo para o aprendizado da língua inglesa. Há também muitos exercícios de vários níveis que abordam majoritariamente gramática e vocabulário.
Este espaço já existe há quase 2 anos e meio e neste tempo tenho tentado sempre ajudar as pessoas com envio de livros, esclarecimento de dúvidas e correção de exercícios e redações.
Neste tópico talvez quem esteja conhecendo o blog agora me ache ranzinza, chato e irredutível. Não sou assim mas estou agora bastante aborrecido ao ver que um problema que eu achava ser apenas uma fase já está acontecendo até em países do primeiro mundo.
O problema é a inacreditável ausência completa de estudo por um número muito grande de pessoas. Li hoje na conceituada revista PLANETA do mês de outubro de 2010, na página 34 a excelente reportagem de Luis Pellegrini: “Ser inteligente saiu de moda”.
Eu já tinha percebido mas não com estas palavras que me vieram à cabeça depois de ler a reportagem e identificar vários casos de pessoas que eu conheço: para muitos idiotas hoje, ser inteligente é “pagar mico”, estudar e se preparar corretamente para a vida é “brega” e quem faz isso é “otário” !
Tudo bem eu admito que quando era aluno da escola e jogava futebol 3 vezes por dia (mas estudava também), tinha certo preconceito com as garotas que só tiravam 10. Nunca estudei como deveria mas sempre estudei um pouco por dia e mais ainda para as provas. Passava rascunhos a limpo e fazia os deveres de casa.
Hoje muitos que não estudam acham que estão se divertindo com twitter, orkut e facebook. Eu preferia o contato humano com futebol, praia, bicicleta e cinema.
Mas a minha principal crítica (e implorando para que os adolescentes entendam e seus pais ajudem) é: se ninguém estuda (principalmente, se ninguém se esforça) muitas profissões úteis não existiriam, até muitas diversões não existiriam.
Pensem comigo:
Se bons engenheiros civis não tivessem estudado Cálculo à exaustão, não haveria os Shopping Centers.
Se bons atores e atrizes não tivessem estudado Teatro e não se matassem de decorar texto, não haveria boas novelas.
O mesmo com cantores. O mesmo com atletas. O que têm ou tiveram em comum Cesar Cielo, Muricy Ramalho, Gustavo Kuerten, Ayrton Senna, Michael Jordan, Bernardinho e outros ícones dos Esportes que tanto nos fascinam ? Muito trabalho. Muita dedicação.
Há exceções ? Claro, como tudo na vida. Mas ter sucesso sem esforço é como encontrar uma agulha no palheiro.
Vai querer ter sucesso no trabalho sem estudar ? Sem se dedicar ? Possível, mas muito improvável. O futuro de pessoas assim é trocar de emprego toda hora ganhando até uns 2 salários mínimos ou mofar num cargo de auxiliar administrativo numa empresa por 10 anos e ver várias oportunidades passar.

Duas observações antes de terminar este tópico:

Este foi o último tópico do ano no blog. Isto porque, em 2008 e 2009 o número de acessos diários que costuma variar entre 700 e 1100 caiu para menos de 100 nos meses de dezembro e janeiro. Continuarei ajudando a todos os que me enviarem e-mail ( fabiocsrocha@gmail.com ) e estarei enviando meus livros normalmente a quem quiser, com exceção do período entre 26 e 31 de dezembro em que estarei em um lugar onde internet não pega.

Quero deixar aqui minha admiração pelo professor Humberto Hugo do GPI que escreveu hoje na página 15 do caderno Megazine do jornal O Globo:
“Querido aluno, o século 21 é o da competência. Não haverá espaço para os incompetentes. É a seleção natural das espécies. Caia na real e entenda que a vida não é uma festa eterna. Escolha um caminho e percorra-o sem vacilar. Trace uma meta e persiga-a. Só assim o seu futuro será brilhante.”

Professor Humberto: Sou seu fã !

Grande abraço a todos e até fevereiro.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Exercício 60 - Nível básico e pré-intermediário

1 - Responda às perguntas de forma completa:
Exemplo: Do you speak English ?
Não responder com Yes, I do e No, I don´t e sim com:
Yes I speak English.
No I don´t speak English.

a - Do your parents live in Rio ?
b - Does your cousin call their mother every day ?
c - Did you watch TV yesterday ?
d - Did you eat bread and cheese this morning ?
e - Did you use to wake up late when you ere a child ?
f - Have you ever been to Paris ?
g - Have you brushed your teeth yet ?
h - Would you accept a free trip to London just to spend a weekend ?
i - Will you marry her ?
j - Had she left when he came home ?

2 - Complete com a palavra adequada (que será um artigo ou um pronome)

a - I work in ___ supermarket downtown.
b - ___ computer I bought yesterday is excellent.
c - Tell _____ boys to come back tomorrow.
d - Help _______. There´s a lot of food on the table.
e - Please bring ___ the book as soon as possible.

3 - Complete com often, long, much, tall, old, deep, far ou many (um sobra).
a - How _____ is it from Rio to SP ?
b - How _____ is this lake ?
c - HOw _____ do you have classes ? Twice a week ?
d - How _____ do you think she is ?
e - How _____ is your sister ? She could be a great basketball player.
f - How _____ children do you know here ?
g - How _____ are your classes ? 50 minutes ?

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O aprendizado do idioma e as classes sociais.

Boa tarde a todos.
O que me motiva a escrever este tópico hoje é o contato que eu tive com algumas pessoas recentemente.
Comecei as aulas com dois alunos estes últimos meses que exercem função de chefia nas empresas onde trabalham e, graças a Deus, me surpreendi positivamente.
Infelizmente, na maioria das vezes em que recebi a proposta de aulas de alguém que exercesse a função de chefia ou direção em uma empresa, tive azar de conhecer pessoas que não aceitavam muito a condição de alunos, ou seja, não gostavam de não estar em uma posição de comando e se mostravam irritados por ter de passar pela "humilhação" de estar na posição de aluno, aprendendo coisas básicas.
E isso remete a outro assunto: a não ser que o aluno demonstre extrema fluência e enorme conhecimento de gramática e vocabulário ele tem, sim, que passar por pelo menos algumas aulas de revisão gramatical e, na maioria das vezes, passar por livros didáticos inteiros que tratem da parte básica ou intermediária da matéria, além ,claro, da parte avançada.
É aquele problema: "Professor, eu sei um pouco de Inglês, não quero saber de gramática nem "materiais de adolescentes" (como algumas pessoas se referem a livros didáticos) e quero falar logo e tratar da minha área de forma mais específica, tendo aulas de (nunca usando a expressão "estudar" ) Business English."
Resposta: Na grande maioria das vezes simplesmente NÃO DÁ ! A gramática e o vocabulário de livro didático são a base fundamental do aprendizado e sem eles não se avança para as etapas seguintes: conversação e Business English.
Como eu disse no começo do texto, estou muito feliz por estar lidando atualmente com dois grandes seres humanos, profissionais que já ocupam altos cargos em seus trabalhos e tiveram a humildade de reconhecer que suas habilidades de Inglês estão fracas e defasadas e estão estudando um material didático inteiro, começando do Básico.

Falei de classes sociais. Estas pessoas relatadas acima estão, aqui na zona sul e centro do RJ, nas classes A e B. Este problema também ocorre, mas com muito menos frequência, na classe C, que é a minha preferida em termos de contato com os alunos. São pessoas que se esforçam mais, se dedicam mais e geralmente aprendem mais.

Outro problema ocorre quando me aparece um aluno do equivalente às classes D e E. É claro que há exceções e na minha vida sempre presto atenção para, nunca, em nenhum aspecto, ser tomado pela praga do preconceito. Todos sabem que preconceito é aquele Pré Conceito negativo estabelecido antes que determinado fato se apresente.
Mas, infelizmente, apesar de já ter dado aulas em favela e para profissionais (adultos) de baixa escolaridade e ter desenvolvido uma relação sólida de muito carinho, admiração e respeito com eles aprendi que invariavelmente um determinado pedido de aula dá errado. É este:
"Bom dia, o senhor é professor de INGRÊS ? Eu queria fazer UMAS AULA com a minha esposa porque NÓS VAI precisar no trabalho."

Simplesmente não dá. Já aceitei inúmeros alunos assim nos meus primeiros anos de profissão e NENHUM conseguiu aprender. NENHUM conseguiu ficar mais de dois meses por não ter hábito de estudo e não saber coisas básicas da Língua Portuguesa que são mostradas também em Inglês como o conceito e a aplicação nas frases, por exemplo, de verbo, substantivo, sujeito e predicado.
Apesar de tentar ensinar com paciência e muito carinho, a própria pessoa acaba desistindo pela vergonha que sente de não assimilar nada nunca, não ter a lógica típica da resolução de exercícios pela falta (há muito tempo) de estudo.

Bom, este foi mais um tópico em que relato algumas experiências profissionais que imagino sejam úteis para outras pessoas que possam vir a ler estas páginas.

Um grande abraço e boa semana a todos.

sábado, 13 de novembro de 2010

Exercício 59 - Nível intermediário

Identifique, nos 10 pares de frases abaixo, as palavras erradas em ambas frases. Elas trocaram de lugar, ou seja, a palavra errada da frase de cima deve ser colocada no lugar da palavra errada da frase debaixo e vice-versa.

1 - She´ll probably buy home later tonight.
We need to come more chocolate. We are runnig out of candies at home.

2 - Don´t let the dog up. It´s raining.
Get out, it´s almost 7 o´clock ! It´s time to go to school.

3 - I know you lost the 9 o´clock bus. Don´t worry, it´s ok.
You missed your wallet ? Again ?

4 - We´ve been waiting for a hour.
She went to an university near her brother´s.

5 - She said you win 3,000 a month. Is it true ?
They always make the race when it´s hot and humid...

6 - The referee told him to serve again.
The umpire sent him off when he stopped the ball with his right hand.

7 - This sound is too tall !
He is a very loud guy.

8 - I hate it when it´s Saturday evening and I have nothing to make.
Before you do this phone call listen to what I have to tell you.

9 - I can´t believe you are seeing TV again !
They´ve been watching each other for more than one year, I think.

10 - Don´t forget to tell your parents to come hear tomorrow.
I don´t wanna here this anymore. Stop !

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Exercício 58 - Nível Intermediário

Boa tarde a todos
Depois de vários tópicos abordando dicas de estudo aqui vai um exercício, pois há muito tempo não invento um para colocar no blog.
O exercício abaixo também pode ser dado como jogo em sala de aula em escola ou no curso.
O objetivo é, de uma palavra em Português, tirar duas traduções diferentes em Inglês e vice-versa e depois formar frases. Ganha quem chegar a 10 primeiro.
Exemplo: Manga em Português pode ser, em Inglês, “mango”, a fruta, ou “sleeve”, que representa manga de camisa.
Da mesma forma, LIGHT em Inglês pode ser, luz, leve ou claro em Português.
Outras palavras que podem ser trabalhadas:
Book = livro + o verbo reservar
Spend = gastar dinheiro + passar tempo
Fan = fã + ventilador
Alto = tall + loud
Menos = minus + less + least + but

Dá pra se divertir e treinar como está o vocabulário.

Grande abraço

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Respondendo dúvidas de uma leitora

Olá Fábio,

Retorno ao seu blog mais uma vez, fiquei fã! Andei pensando sobre dar aulas particulares, porém receio não estar preparada pra isso, pois não tenho experiência sólida em cursos. Você acha que isso pode realmente influenciar na qualidade das aulas? É mesmo necessário o professor ter experiência com turmas, diversos materiais didáticos pra somente então começar a dar aulas particulares? Se quiser responder no blog não tem problema, pois outras pessoas podem ter essa dúvida.

Abraço and keep up the good work!

Lia



Oi Lia
Tenho, inicialmente, vários agradecimentos em relação ao seu e-mail:
Obrigado por estar gostando do blog.
Obrigado por me dar a disponibilidade de usar seu e-mail e ajudar mais pessoas.
Obrigado pela confiança.

Bom, respondendo suas dúvidas:
Por não emitir certificado e por não representar o nome de uma instituição, a responsabilidade do professor particular é consideravelmente menor do que a do professor de curso. Mas esta liberdade enseja uma outra característica muito mais importante: ética, ou seja, entre outras coisas, todas as pessoas devem (ou deveriam) atentar para dois aspectos fundamentais da convivência, abrangendo quaisquer tipos de relacionamento: faça, sempre, pelos outros o que você gostaria e ficaria feliz se fizessem por você e evite, a todo custo, fazer algo por alguém que você não gostaria que fizessem com você.

Ser responsável por passar o conhecimento de um idioma é, na minha opinião, algo importantíssimo, decisivo na vida de quem aprende pois envolve muita esperança, dinheiro e esforço e isso deve ter a melhor contribuição possível por parte de quem ensina.

Assim como o ideal é ter nossa saúde tratada por médicos, profissionais formados em universidades, deveríamos ter também nosso aprendizado de um assunto tão importante para a nossa vida como um idioma, sendo feito por um... profissional igualmente habilitado por uma universidade, de Letras, o... Professor.

OK, nem sempre isto acontece, principalmente em se tratando de aula particular, quando muitas vezes o que nos motiva a começar é ter a liberdade de aprender com uma pessoa de nossa confiança. Com o avanço da economia informal isso tem crescido muito e já não é visto tanto como uma atividade, digamos, errada, nem mesmo por parte de professores formados, eu incluído. Já tive muito preconceito com instrutores, pessoas que começam a ensinar o idioma sem ter terminado ou entrado em uma faculdade mas ao longo do tempo fui conhecendo alguns instrutores excelentes e alguns professores, formados, fraquíssimos.

O que vai ser fundamental será a vontade e o interesse do profissional em ser cada vez melhor para o seu bem e o de seu aluno. E como isso acontece ?

Estudando MUITO ! Separando muito tempo da vida para se dedicar à atividade de passar conhecimento, que é completamente diferente de apenas saber o idioma, ser fluente.

Deve-se preparar para vários tipos de aluno: aquele que só precisa de conversação, aquele que precisa estar craque em interpretação de texto e gramática para fazer uma prova, e aquele que, por curiosidade ou necessidade, quer o maior número possível de explicações de assuntos, ou seja, quer saber o porquê de cada regra ser uma regra, e todas as suas exceções.

Como se preparar, novamente ? Estudando muito ! Estudando o que ? Pelo menos uma coleção didática completa, uma coleção exclusiva de vocabulário, outra de gramática e outra de compreensão auditiva. É um investimento alto ? Sim, como em qualquer negócio, deve-se haver uma aplicação inicial, um pesado "prejuízo" financeiro mas que, se o profissional for bom, logo terá o investimento de volta em forma de alunos ávidos por aulas.

Os meus materiais são:
Coleções didáticas Interchange Third Edition, New Headway e Touchstone.
Vocabulário: Everyday expressions in English e Vocabulary in Use
Gramática - Grammar in Use e Grammar World
Listening - Tactics for Listening

São mais de 30 livros e mais de 30 CDs mas o bom profissional precisa tê-los, não tem jeito.

Além destes tenho mais uns 50 livros de apoio.

É isso aí. Assim como a Lia, espero que a dúvida dela seja útil pra mais gente.

Boa noite a todos (acho que esta é a primeira vez em mais de 2 anos que escrevo um tópico a noite)

domingo, 7 de novembro de 2010

Mais um alerta para professores

Respondendo a um e-mail que me chegou, achei que deveria postar aqui também para ser lido por mais pessoas.

Abaixo parte do que foi escrito no e-mail para mim:
Outra dúvida: sempre que algum aluno me pergunta algo que não está dentro do que estou explicando, o que devo fazer? Paro a explicação para esclarecer a dúvida do aluno, ou faço isso depois da explicação? E se não sei explicar na hora, que faço? E no caso de vocabulário, uso a tradução ou explico a palavra?

Minha resposta:
Eu, particularmente, acho ótimo quando isso acontece pois demonstra a capacidade de lógica do aluno. Eu paro e explico tudo o que ele quer. Ele se sente importante e assimila aquilo com mais vontade até.
Se você não souber explicar na hora admita francamente e prometa que vai responder na próxima aula mas aqui vai um conselho muito importante que aprendi nesses 7 anos dando aula, principalmente no meu primeiro ano:

Se o professor não sabe algum vocabulário específico tudo bem. Todos os alunos compreendem que nem em Português sabemos nomes como materiais cirúrgicos, peças de motor de um carro ou itens ligados a botânica, fusões nucleares e esportes pouco populares.
Mas a confiança do aluno acaba se o professor não sabe um ponto gramatical. Sugiro que, se você que já está dando aula, perceba que ainda tem alguma dúvida quanto a tópicos gramaticais mais avançados como, por exemplo, phrasal verbs, indirect speech, causative form estude pra ontem e tenha a explicação na ponta da língua.

Finalmente, eu opto por explicar a palavra ao invés de traduzir. É muito mais fácil o aluno assimilar a definição de bakery como "the place where you buy bread" do que simplesmente traduzir a palavra. Ás vezes, é claro, não tem jeito. Principalmente com palavras mais técnicas.

Abração

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Mais um tópico para termos atenção com traduções

Boa tarde a todos.
Há vários casos no aprendizado da língua inglesa que não “batem” com as eventuais traduções para a língua portuguesa.

Comecemos com “Já”:
I´ve already done my homework – Eu já fiz meu dever.
Have you brushed your teeth yet ? – (E aí ?) Já escovou os dentes ?
Have you ever eaten Thai food ? – Já comeu comida tailandesa ?

Vejam a diferença clara (e o problema de se pensar em uma tradução única para uma palavra) nas duas últimas frases acima: a primeira demonstra certa impaciência por parte de quem está perguntando, ou seja, quer uma resposta positiva logo. Na outra a pessoa que pergunta não faz a menor ideia da resposta da outra, ou seja, trata-se de uma ação considerada um pouco incomum, que não acontee toda hora.

E na frase afirmativa poderíamos trocar ALREADY por JUST, que significaria que aquela ação acabou de ser feita.

Falando em JUST. Esta é outra palavra que entra em muitos casos (e como aparece traduzida de forma errada em filmes !!!) e que confunde muita gente. Por que ? Pelo vício que o brasileiro tem de (muitas vezes sem perceber) assimilar a tradução de uma palavra e não o significado dela.

Vejamos:
I´ve just done my homework.
She is just a little girl. (just = apenas)
Life is just. (a vida é justa. Mas “fair” aqui fica melhor)

E a rainha das traduções erradas:
Just go ! = Vai logo !
Já li “apenas vá” MUITAS vezes em legendas de filme.

Por fim, meu argumento principal para tentar desvincular o aprendizado da tradução nas minhas primeiras aulas com alunos: o verbo to be é traduzido como “ser” e “estar”. Certo ? E como perguntamos a idade de alguém em Inglês ? (matéria de nível elementar).

Pois é.

Bom dia de trabalho e estudo a todos.